Havia um tempo -que não há mais-
onde as coisas não faziam mais sentido na minha cabeça
Onde as crenças todas tão inúteis pareceram
E o fogo que haje sobre o fazer das coisas
era brando e constante
firmado na certeza de apenas existir.
E esse tempo- que havia, e não há mais-
esteve em mim completo
-dissabor, desastre, perturbação, desespero, displiscencia, auto-mutilação...
passou
restou o que sobrou
Mas agora- o que há, e haverá mais-
é a certeza de que o que sobrou é pouco
eu sou mais, eu tenho mais
isso, por que você chegou.
e dane-se a beira do abismo, eu quero aprender a voar
3 comments:
É... Isso aí!
ja era tempo ¬¬
:P
Mas quanto tempo espero aquele teu texto lindo... E o mar levou?
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